Este domingo é o terceiro dia de um cessar-fogo de 120 horas entre a Turquia e as milícias curdo-sírias, que se comprometeram a sair da zona de segurança
As FDS não divulgaram mais detalhes sobre o processo de retirada, mas o Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que os combatentes partiram em dezenas de veículos militares acompanhados por um comboio médico que chegou nesta manhã a Ras al-Ayn para evacuar os feridos e transportar os corpos das mortos.
A cidade estava completamente assediada pelos rebeldes pró-turcos, que avançaram na região desde o início da trégua, estipulada na quinta-feira passada entre Turquia e Estados Unidos. Além disso, desde o início da trégua os rebeldes sírios respaldados por Ancara não permitiram o acesso do comboio médico ao único hospital de Ras al-Ayn. O bloqueio foi suspenso ontem, e a maioria dos feridos puderam ser levados ao hospital de Tall Tamr.
Fahim Aissa, comandante da Divisão Sultan Murad, grupo que faz parte do opositor Exército Livre da Síria , garantiu pelo Twitter que a cidade de Ras al-Ayn foi “totalmente” libertada das milícias curdas. Este domingo é o terceiro dia de um cessar-fogo de 120 horas entre a Turquia e as milícias curdo-sírias, que se comprometeram a sair das áreas incluídas na zona de segurança, segundo os EUA.
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