A sessão começará com o voto do relator, Alexandre de Moraes, seguido, nesta ordem, pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
A sessão começará com o voto do relator, Alexandre de Moraes, seguido, nesta ordem, pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Nesta etapa, não são definidas penas - trata-se apenas do acolhimento da denúncia, ou seja, de avaliar se a investigação produziu elementos suficientes para transformar o inquérito em processo penal. O julgamento definitivo do caso pode ocorrer até o fim do ano.
"A organização criminosa documentou o seu projeto e, durante as investigações, foram encontrados manuscritos, arquivos digitais, planilhas e trocas de mensagens reveladores da marcha, da ruptura da ordem democrática", acrescentou. "Vossa Excelência disse que é dever da Abin apurar a segurança e a fiscalização das urnas no processo eleitoral. Foram essas suas palavras?", questionou."Eu disse que essa função se relaciona às funções institucionais da Abin, cuidar, zelar pela segurança do processo eleitoral porque é um tema de soberania nacional", respondeu Ramagem.
Outro"mantra" da defesa foi tentar descredenciar a delação do ex ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel Mauro Cid."O delator tem que falar e o Estado tem que trazer as provas para condenar alguém", protestou o advogado Celso Vilardi, criminalista também conhecido por defesas em casos como mensalão e lava jato e que desta vez esteve no STF para fazer a defesa de Jair Bolsonaro.
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