Americanas: Executivos se reuniam em ‘sala blindada’ para discutir fraudes contábeis
revelaram que os executivos da empresa se reuniam em uma “sala blindada” dentro da sede do grupo para discutir temas sensíveis, comoA tal sala ficava no segundo andar da sede da empresa, no centro do Rio, e nada mais era do que uma sala comum.
Nas mensagens de WhatsApp obtidas pelos investigadores, uma das preocupações dos executivos da Americanas tratadas na tal “sala blindada” era com a possibilidade de a auditoria independente e externa descobrir as operações de risco sacado, já que elas não constavam oficialmente nos balanços – que eram fraudados.
Quatro dias depois, Abrate relata no grupo que o banco “está com uma postura péssima”. “Sugiro nos reunirmos 8:30 na sala blindada”, escreve.Os investigadores também obtiveram e-mails em que constataram que funcionários desse banco teriam solicitado sugestões de texto para as cartas que seriam enviadas às auditorias.
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