Documento vai citar atos golpistas e exemplos internacionais para evitar retorno da atribuição aos militares
O presidente Lula durante a primeira reunião do Conselhão em 2023A Polícia Federal tem intensificado as articulações para permanecer à frente do comando da segurança presidencial em meio a declarações do novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional , general Marcos Amaro, afirmando que a proteção do presidente Luiz Inácio Lula da voltará para a alçada dos militares.
O relatório vai citar os atos golpistas de 8 de janeiro como um exemplo de que a tarefa não pode caber aos militares — a conduta de integrantes da caserna é investigada em apurações internas.
Nesta segunda-feira, com a queda de braço entre GSI e PF em pleno andamento, uma nova turma de 40 policiais começou a trabalhar na segurança imediata do presidente. O grupo é formado predominantemente por policiais federais, mas também há policiais militares da Bahia, da Polícia Penal do Rio Grande do Sul e da Força Nacional. De acordo com integrantes da secretaria, estados têm sido receptivos aos pedidos para integrar a equipe presidencial.
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