20 anos do caso Suzane Richthofen: onde e como estão ela e os Cravinhos

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20 anos do caso Suzane Richthofen: onde e como estão ela e os Cravinhos
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Foi para o ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo José Masi que Cristian Cravinhos confessou a participação no assassinato do casal Richthofen, abrindo as portas para a elucidação do caso. Marísia e Manfred Von Richthofen foram mortos no quarto onde

"No caso da Suzane, não havia nenhum sinal de desespero, de preocupação com o futuro de órfã, nada. Quando sentou no sofá ao lado do Daniel, ela jogou sua perna sobre a perna dele, um gesto revelador de cumplicidade", acrescentou o delegado.

O ex-delegado, que também trabalhou na investigação do assassinato de Celso Daniel - o então prefeito de Santo André, morto em janeiro de 2002 -, disse que o caso Suzane foi marcante para a polícia e a Justiça paulistas."Não ficou dúvida nenhuma sobre esse caso e eles receberam condenação exemplar. Lembro que no início o Cristian tentou segurar o B.O.

Guanaes explicou que, no prédio da Homicídios, o método foi levar cada um para uma sala e, com cautela, ir fechando o cerco."A gente percebia que eles estavam com uma história bem ensaiada, uma versão que, no começo, parecia muito boa, mas depois foram aparecendo os buracos. Aquela aliança no dedo foi algo muito revelador. Ficou claro para mim que a Suzane e o namorado estavam escondendo muita coisa, o que depois se confirmou.

Segundo se apurou, para conseguirem êxito em sua empreitada criminosa, contaram os acusados com a participação"valiosa e decisiva" da filha do casal, Suzane Louise Von Richthofen. Daniel e Suzane eram, à época dos fatos, namorados e seu relacionamento recebia uma franca hostilidade das vítimas, que não aceitavam o romance deles.

Daniel atacou Manfred, Cristian matou Marísia. Conforme o laudo da perícia, as porretadas foram tão violentas que pedaços de ossos e massa encefálica se espalharam pelo quarto. Para certificar-se da morte de ambos, Cristian enfiou uma toalha na cabeça de Marísia e a envolveu com um saco plástico. Daniel usou uma toalha molhada para cobrir a cabeça e impedir a respiração de Manfred.

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