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Bateu uma preocupação no Governo de Minas Gerais, e os professores da rede estadual fazem eco entre salas para um alerta. Um dos primeiros atos do governador Romeu Zema , quando assumiu o Governo em 2019, foi demitir cerca de 1.500 guardas armadas que ficavam na porta das escolas em bairros com altos índices de violência, em muitas cidades do Estado.
O alerta voltou com o caso recente do assassinato de quatro crianças por um demente numa creche de Santa Catarina.
Em nota à Coluna, a Secretaria de Educação de Minas explicou que em 2019 foi suspenso o contrato do Estado com empresa de vigilância, depois de a gestão avaliar que o valor de R$ 52 milhões por ano era demasiado alto diante do serviço em apenas 165 escolas da rede estadual – que conta com mais de 3.400 unidades.
“Ressaltamos que o serviço de vigilância não era voltado para a segurança pessoal de alunos e servidores, e sim para vigilância patrimonial, realizada predominantemente no período noturno. Importante frisar que, à época, em 2019, o Estado passava por uma profunda crise fiscal, inclusive, com os repasses da merenda escolar interrompidos de forma arbitrária pela gestão anterior”, explica a assessoria da Secretaria.
O governador Zema decidiu investir R$ 48 milhões na implantação e modernização do Sistema de Vigilância e Monitoramento Eletrônico em escolas, com “alarmes e sistema de monitoramento eletrônico, bem como a instalação de Circuito Fechado de Televisão para vigilância e monitoramento remoto”. A Secretaria não informa, porém, quantas escolas foram atendidas nesse programa.
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