Volume de crédito maior do BNDES pode afetar manter juro alto por mais tempo
Lula e Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, em Lisboa — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula e Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, em Lisboa — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da RepúblicaPular Lula e Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, em Lisboa — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Por outro lado, o tamanho da parcela de crédito direcionado e subsidiado altera o alcance da política monetária. Na prática, é como se o crédito direcionado por um banco como o BNDES ficasse fora do alcance da Selic. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad — Foto: Edilson Rodrigues/Agência SenadoEm audiência no Senado na última quinta-feira, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, fez o alerta. Afirmou que 42% do crédito da economia são direcionados e, portanto, não estão sob o impacto direto da atuação do BC. Nos países emergentes, a média é de 6%.
— Quanto maior o crédito direcionado ou a taxa subsidiada, mais a taxa de juros precisa ser elevada para ter efeito — disse Sung.
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