Seis meses depois do acidente que matou 62 pessoas em Valinhos, companhia aérea quer impedir credores de bloquear contas e bens e retirar aeronaves
Seis meses depois do acidente que matou 62 pessoas em Valinhos , a Voepass pediu à Vara Regional Empresarial de Ribeirão Preto uma série de medidas que, segundo a empresa, servirão como preparação para um futuro processo de recuperação judicial.A Voepass quer que seus credores sejam impedidos de “proceder com bloqueios, constrições e retirada, inclusive de aeronaves”.
Desde então, a Voepass diz ter sido “obrigada” a suspender o pagamento de seus acordos trabalhistas e cíveis, do arrendamento de aeronaves e de serviços essenciais, como combustível, e a atrasar a segunda parcela do 13º salário de seus funcionários.
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