Um ano após explodir a mobilização na França, o impacto é permanente apesar de sua minguada capacidade de convocação e uma imagem ofuscada pela violência
mal conseguem reunir poucos milhares de pessoas a cada final de semana e suas lideranças visíveis caíram em descrédito com declarações conspiracionistas e extemporâneas. Suas candidaturas fracassaram nas eleições europeias, e a violência ofuscou sua imagem entre uma parte da população. Suas reivindicações mais ambiciosas estão longe de se realizar.
virou a página. E, entretanto, os coletes amarelos – a França das classes médias empobrecidas e das cidades e povoados de províncias afastados e desprezados pelas metrópoles globalizadas – podem surgir como os vencedores morais de uma batalha que não acabou.Macron voltasse atrás na medida que havia acendido o pavio
Dominique Reynié, diretor do laboratório de ideias Fondapol, acha que o movimento traduz uma crise fundamental. “Ninguém consegue mais antecipar, expressar e regulamentar os conflitos sociais através das organizações clássicas como os sindicatos e os partidos”, diz.
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