Especialista ressaltam a importância de realizar o tratamento sempre sob acompanhamento médico para evitar esse tipo de resultado
Pacientes enfrentam desafios após interromper tratamento com Ozempic e medicamentos anti-obesidade, como relatos de reganho de peso e compulsão alimentar. Especialistas destacam a importância do acompanhamento médico, prática de exercícios e reeducação alimentar para resultados duradouros. A necessidade de abordagem individualizada e conscientização sobre os remédios como apoio, não solução definitiva, é ressaltada.
— Vendo esse “boom” do Ozempic, fui ao endocrinologista e falei: "ah, eu quero testar". Comecei a usar e emagreci doze quilos em dois meses, chegando aos 70 quilos — conta Ellen. A empresária de 48 anos, Mariana, enfrentou uma situação semelhante à de Ellen. Ela começou a usar Ozempic em janeiro deste ano, quando pesava 90 quilos. Sem acompanhamento médico, não teve dificuldades para comprar a caneta injetável na farmácia mais perto de sua em casa, em Brasília.
O presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia , Paulo Miranda, ressalta a importância do acompanhamento médico durante o tratamento com remédios contra obesidade. No início deste ano, Gomes começou a usar Wegovy, medicamento com mesmo componente do Ozempic, a semaglutida, e que com efeitos semelhantes, retardando o esvaziamento do estômago, o que faz com que a pessoa se sinta saciada por mais tempo. Com acompanhamento médico, o tratamento foi aliado a uma nova rotina de alimentação e exercícios físicos.
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