A viúva de um dos 16 mortos na ação policial na Baixada Santista disse que não pôde ver o corpo marido e que precisou fazer o reconhecimento com base em uma foto no IML.
Cleiton, de 24 anos, estava em casa, com a filha de 10 meses no colo, quando teria sido arrastado por policiais para fora de casa e morto em uma área de mangue, segundo parentes.A polícia tem outra versão para o caso.
Segundo o boletim de ocorrência, Cleiton correu para os fundos de um beco e teria atirado na direção dos policiais militares, que atiraram nele. Eles [policiais] não escutaram a gente. O boletim de ocorrência foi feito só por eles. Nós só temos que dar a nossa versão. Eu não quero só paz. Quero justiça pelo que fizeram com o meu marido. Ele foi executado.Cleiton trabalhava como ajudante de pedreiro, mas já havia sido preso por tráfico em 2020, segundo informações confirmadas pela família.
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