Venezuela: as riquezas da região da Guiana que Maduro quer anexar

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Desde 1841, Venezuela e Guiana disputam o Essequibo, área rica em recursos minerais e naturais. Em 3 de dezembro, está previsto um novo capítulo da disputa: um referendo na Venezuela

A Venezuela considera Essequibo, também conhecido como Guayana Esequiba em espanhol, uma "área reivindicada" e geralmente a exibe riscada em seus mapas. Enquanto isso a Guiana, que controla e administra a área, tem seis de suas dez regiões administrativas lá.Nicolás Maduro: as acusações que pesam contra líder da Venezuela

Críticos afirmam que o referendo tem um tom nacionalista em um momento-chave: os preparativos para as eleições presidenciais de 2024 na Venezuela. "Compartilha características muito semelhantes com estados venezuelanos como Delta Amacuro, Bolívar e Amazonas". Até o momento, a multinacional americana ExxonMobil e os seus parceiros fizeram 46 descobertas que elevaram as reservas de petróleo da Guiana para cerca de 11 bilhões de barris, representando cerca de 0,6% do total mundial.

A Guiana espera produzir 1,2 milhão de barris por dia até 2027, o que a tornaria um dos maiores produtores de petróleo da América Latina — superado apenas pelo Brasil e pelo México, e à frente dos 750 mil barris por dia que a Venezuela produz atualmente. Ali nasceu a mina de ouro de Omai, que se tornaria uma das maiores do Escudo das Guianas e uma das grandes fontes de renda da Guiana.No início do ano passado, toneladas de ouro foram detectadas em um poço conhecido como Wenot.

No rio Potaro, que deságua no Essequibo e tem 225 km de extensão, existem nove cachoeiras, entre as quais se destacam as Kaieteur e as Tumatumari.

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