Veja quem foi alvo de ataques de Bolsonaro em discurso na ONU -
Em seu discurso de cerca de meia hora na abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, o presidente Jair Bolsonaro fez críticas aos governos de Cuba e da Venezuela, à imprensa, a organizações não governamentais ambientais. Sem citar nomes, também mirou ações tomadas pela França, durante a crise da Amazônia, e aos governos que o antecederam, de Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.
Cuba e Venezuela A citação a Cuba se deu nos primeiros minutos do pronunciamento, após o presidente dizer que o Brasil esteve"muito próximo do socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada". Neste contexto, falou do país caribenho. "A história nos mostra que, já nos anos 60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a implementação de ditaduras. Há poucas décadas, tentaram mudar o regime brasileiro e de outros países da América Latina. Foram derrotados. Civis e militares brasileiros foram mortos e outros tantos tiveram suas reputações destruídas, mas vencemos aquela guerra e resguardamos nossa liberdade.
Imprensa Em outro ponto dos discurso, Bolsonaro passou a falar das queimadas na região da Amazônia, que lhe renderam críticas internacionais. "Muitas vezes alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia", afirmou o presidente.
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