Descoberta levanta questionamentos sobre a possibilidade de transmissão sexual da doença, dizem especialistas
infecciosas em Roma, foram os primeiros a destacar as evidências do vírus da varíola dos macacos no sêmen de quatro pacientes na Itália em um relatório no dia 2 de junho.
Desde então, seis de sete dos pacientes no instituto tiveram material genético do vírus encontrado no sêmen. Em um deles, uma amostra testada no laboratório de um dos pacientes sugere que o vírus encontrado era capaz de infectar outra pessoa e de se replicar. Esses dados, que estão sendo reunidos para publicação, não representam evidências suficientes para provar que asdo vírus tenham se alterado a ponto de seu modo de transmissão ter evoluído, afirmou Francesco Vaia, diretor-geral do instituto, à Reuters.
“No entanto… ter um vírus infeccioso no sêmen é um fator que faz a balança pender fortemente para o lado da hipótese de que a transmissão sexual pode ser uma das maneiras nas quais o vírus é transmitido”, disse.