Eleição no país vizinho acontecerá em meio a clima de apreensão
Celso Amorim, enviado de Lula, dialoga com o chanceler de Maduro e a oposição na Venezuela em clima tenso pré-eleitoral. Encontros visam garantir eleições democráticas e estabilidade regional. EUA, Brasil e Colômbia buscam transição pacífica caso Maduro perca. Sanções em jogo.
"Aproveitamos a oportunidade para discutir os grandes desafios de transmitir informações verdadeiras baseadas no respeito absoluto à legislação venezuelana", afirmou Gil. Segundo interlocutores do Planalto, a presença do enviado especial de Lula no país vizinho tem por objetivo mostrar que o Brasil valoriza o que espera ser um processo democrático, em busca da estabilidade regional. Amorim viajou com a determinação do presidente de preservar a imparcialidade e o equilíbrio nos contados com as partes.
Outro interlocutor frequente do ex-chanceler de Lula nos dois primeiros mandatos é o conselheiro para Segurança dos EUA, Jake Sullivan. O governo americano está disposto a retirar sanções econômicas ao país, que afetam principalmente o setor de petróleo, se as eleições forem democráticas e Maduro deixar o poder com uma transição pacífica, caso seja derrotado por González.
A avaliação do governo brasileiro é que não há como saber quem vencerá a eleição de domingo, devido às divergências entre as pesquisas de posição. Essa é a mesma interpretação das autoridades colombianas, que também participaram do acordo de Barbados.
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