UE diz não reconhecer vitória eleitoral de Lukashenko, no poder desde 1994, em Belarus
pouco após o resultado oficial, citando preocupações com a segurança de seus filhos. No entanto, mais cedo nesta semana, ela afirmou estar pronta para liderar o país, que disse ter sido alvo de fraudes.
Michel disse ainda que a situação na antiga república soviética é “cada vez mais preocupante” e garantiu que a mensagem dos chefes de governo e Estado do bloco é clara.Opositora Svetlana Tikhanovskaya, em 17/08/2020, e presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, em 30/06/2017. Sergei Gapon e Sergei Gumeyev/AFP
Desde a noite da eleição, no dia 9 de agosto, a ex-república soviética se tornou um constante palco de manifestações contra o resultado do pleito. Logo após a ida às urnas, o país de 9 milhões de habitantes viu a maior manifestação da oposição em sua história, com milhares de pessoas nas ruas da capital,Lukashenko, por sua vez, cita um plano apoiado por potências estrangeiras para desestabilizar Belarus.
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