El secretario general de Junts reclama la amnistía y sostiene que el perdón del Gobierno serviría para encubrir la actitud “prevaricadora” de los magistrados
Jordi Turull, secretario general de Junts, ha remitido una carta al ministro de Justicia, Felix Bolaños, en la que le reclama que el Gobierno no le aplique el indulto a la parte de condena que le queda pendiente, esto es, 12 años de inhabilitación por malversación derivados de la sentencia del procés. En la misiva, Turull defiende que un posible indulto supondría “blanquear” al Tribunal Supremo, que le ha denegado la amnistía.
Sin embargo, cualquier persona puede pedir el indulto en nombre de otro y este julio un ciudadano, a quien Turull asegura no conocer de nada, reclamó el perdón para él en julio pasado. Esa petición desencadenó toda la maquinaria judicial y la apertura de un expediente. A la espera del nuevo informe del Supremo, la teniente fiscal ha informado favorablemente y la Abogacía del Estado no se ha pronunciado ni a favor ni en contra.
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