O artigo analisa a postura divergente de Donald Trump em relação à China, comparando sua retórica durante a campanha eleitoral com sua postura atual após assumir o governo. Enquanto na campanha se posicionava de forma contundente contra a China, após sua posse, Trump ainda não demonstrou claramente como será a relação entre as duas maiores economias do mundo. O artigo destaca as promessas de Trump sobre tarifas a países como Canadá, México e União Europeia, justificando-as como medidas para equilibrar a balança comercial dos EUA. Além disso, menciona que Trump sinalizou uma tarifa de 10% sobre produtos chineses a partir de fevereiro.
A retórica de Donald Trump ao longo da campanha eleitoral e sua postura de hoje em relação à China são divergentes em alguns aspectos. Antes bem enfático, o republicano agora, após ser empossado presidente dos Estados Unidos na segunda-feira , não parece ter mostrado claramente como será a relação entre as duas maiores economias do mundo em seu novo mandato, avaliou ao WW Roberto Dumas, professor de economia chinesa do Insper.
Por outro lado, no seu retorno à Casa Branca, Donald Trump manteve as promessas de campanha envolvendo as taxações ao Canadá, ao México e, inclusive, à União Europeia , sob o argumento de que a balança comercial dos EUA com as partes estaria desequilibrada. Ao longo da campanha, o republicano prometia taxar o país com alíquotas de importação de 60% a partir do seu primeiro dia de mandato.
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