Três reféns israelenses, capturados pelo Hamas em outubro de 2023, foram libertados após 491 dias em cativeiro como parte de um acordo para encerrar a guerra entre Israel e o Hamas. As imagens da libertação mostram os homens magros e abatidos, tendo passado por condições chocantes em Gaza. Familiares denunciam o tratamento cruel e comparam as cenas à libertação dos campos de concentração. Líderes israelenses condenam a troca como crime contra a humanidade.
Trio foi solto durante quinta troca por presos palestinos, após trégua entre grupo terrorista e Israel ; Fórum das Famílias de Reféns diz que cenas da libertação lembram imagens dos campos de concentraçãoAntes e depois: Or Levy, Eli Sharabi e Ohad Ben Ami, sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro, foram libertados — Foto: AFPTroca de Reféns Israel enses libertados pelo Hamas : Condições chocantes e condenação de líderes.
Plano de Trump para Gaza não menciona qual seria futuro do Hamas, um dos maiores desafios para o fim da guerra Ministro da Defesa de Israel pede plano de retirada de palestinos ao Exército enquanto governo tenta amenizar fala de Trump Parentes dos três homens também ficaram chocados ao ver as primeiras imagens dos reféns durante sua transferência para a Cruz Vermelha. Michal Cohen, primo de Ohad Ben Ami, disse ao jornal Haaretz que ele parece "muito mal". Ami foi feito refém com a sua esposa, Raz Ben Ami, quando membros do Hamas invadiram a casa onde morava, no— Ele tem 56 anos, mas parece pelo menos dez anos mais velho. É de partir o coração vê-lo assim.
Em vídeo, a ativista Einav Zangauker acusou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de ser responsável pela saúde dos reféns. "Netanyahu, você vê como eles estão? Você vê as consequências de suas obstruções? Por meses, temos gritado que eles estão morrendo de fome e sendo abusados. O que você achou que aconteceria enquanto você continuava adiando o cessar-fogo?".
O presidente israelense, Isaac Herzog, denunciou "um espetáculo cínico e cruel" que ilustra "um crime contra a Humanidade", enquanto Netanyahu, que está em Washington, disse que as imagens deste sábado "não ficarão sem respostas".
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