Julgamento ocorreu à revelia; Masha Gessen, que mora nos EUA, foi acusada de espalhar informações falsas sobre o massacre de Bucha, na Ucrânia
Um tribunal de Moscou condenou nesta segunda-feira, 15, Masha Gessen, jornalista com cidadania russo-americana, a cumprir uma pena de oito anos de prisão sob a acusação de espalhar informações falsas sobre o massacre de Bucha, no início da guerra na Ucrânia.
Gessen, que escreve para a revista americana New Yorker e o jornal The New York Times, é uma pessoa não binária conhecida como 'maior ativista dos direitos LGBT da Rússia'. Em dezembro do ano passado, a polícia russa colocou o seu nome em uma lista online de procurados do Ministério do Interior.
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