No terceiro dia após a tempestade que devastou Petrópolis, foi difícil encontrar lugar para esperança na paisagem. Parentes e amigos seguiram na dolorosa peregrinação por informações sobre as vítimas.
No terceiro dia após a tempestade que devastou Petrópolis, foi difícil encontrar lugar para esperança na paisagem. Parentes e amigos seguiram na dolorosa peregrinação por informações sobre as vítimas.
— A minha casa foi derrubada, eu perdi dois filhos, minha mãe foi soterrada. O meu irmão e os vizinhos salvaram a gente. Ficamos quase duas horas soterradas. Os vizinhos tiraram a gente na mão. Tudo quanto é lixo estava em cima da gente — contou a dona de casa Jussara Aparecida Luiz, que só saiu viva porque vizinhos cavaram a terra com as mãos para retirá-la.
Em coletiva ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que ontem visitou a cidade, o governador Cláudio Castro afirmou que o número de equipes de buscas é “suficiente”: — Ele morava no Alto Independência e tinha vindo ao Centro, à igreja católica que frequenta para rezar. Acreditamos que ele estava num daqueles ônibus — contou o pintor, ainda sem notícias. — Já fomos a quatro hospitais. Estamos no IML, mas não sabemos se ele está aqui.
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