À frente do caso que investiga a troca de tiros que ocorreu na favela de Paraisópolis na última segunda-feira nas imediações de um ato de campanha de Tarcísio de Freitas , a delegada Elisabete Sato af
À frente do caso que investiga a troca de tiros que ocorreu na favela de Paraisópolis na última segunda-feira nas imediações de um ato de campanha de Tarcísio de Freitas , a delegada Elisabete Sato afirmou nesta terça-feira que a hipótese principal é que os suspeitos tenham tentado intimidar policiais que estavam presentes no local. Não foi encontrada nenhuma arma com Felipe Silva de Lima, suspeito morto no local.
Sato afirmou que a Polícia Militar enviou à agenda de Tarcísio em Paraisópolis quatro policiais à paisana divididos em duas duplas para acompanhar a agenda do candidato. Um deles ficou em um veículo blindado na rua e se sentiu intimidado por dois suspeitos em uma moto que teriam filmado o carro. Em seguida, segundo os relatos de testemunhas à polícia, houve rajada de tiros. Os policiais que estavam no edifício, então, foram para a rua. Em seguida, os dois suspeitos teriam voltado à rua acompanhados de outras nove motos. Segundo a Polícia Civil, eram entre 18 e 20 pessoas ao todo, várias delas armadas.