Freddie Owens, condenado à morte nos Estados Unidos por um assassinato ocorrido em 1997, está marcado para ser executado nesta sexta-feira. No entanto, horas antes da execução, Steven Golden, co-réu do caso, confessou ter mentido sobre a presença de Owens no crime.
'Ele não é culpado': horas antes de execução, testemunha confessa que mentiu em caso de pena de morte, nos EUA Homem condenado à morte nos EUA tem execução marcada mesmo após testemunha confessar mentira. Golden revela que Freddie Owens não estava presente no crime. Suprema corte recusa interrupção. Questões sobre confissões e escolha do método de execução permanecem.
Golden afirmou que foi pressionado pelos detetives a dizer que Owens estava com ele durante o assalto. Ele disse que estava com medo de receber a pena de morte, e por isso, "substituiu Freddie" por quem de fato estava com ele na noite do crime. Owens sempre manteve que não tinha saído de casa neste dia.
Apesar das dúvidas sobre a participação de Owens, a suprema corte da Carolina do Sul se recusou a interromper a execução. Se autorizada, esta será a primeira morte por injeção letal no estado em 14 anos, após problemas com o fornecedor da substância. Segundo o Departamento de Correções dos EUA, Owens poderia escolher entre injeção letal, cadeira elétrica e pelotão de fuzilamento. Ele concedeu o poder de decisão à advogada, que selecionou a injeção.
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