O artigo analisa as tensões diplomáticas entre Argentina e Chile desde as provocações iniciais de Javier Milei contra Gabriel Boric durante a campanha presidencial argentina. A escalada de disputas durante o governo Milei é examinada, incluindo os ataques diretos de Milei a outros líderes latino-americanos. O foco também é dado à nomeação do embaixador chileno em um momento de crescente tensão política.
En julio de 2023, cuatro meses antes de las elecciones que lo convertirían en presidente de Argentina , Javier Milei lanzó su primer dardo contra Gabriel Boric : “Acá han tenido a Lagos, a Bachelet. Bueno, ahora tienen a este…”, dijo. Lo hizo en Santiago, en el foro El renacimiento liberal, organizado por Axel Kaiser, un pirotécnico divulgador de las ideas de la ultraderecha chilena.
Fue un gesto político, pues Milei ya había anunciado que cerraría el Ministerio de Mujeres, lo que concretó en junio. Boric y Milei no ocultan su mala sintonía y apenas se han visto cara a cara. Tras el saludo en Buenos Aires, coincidieron sin reunirse en la Cumbre por la Paz en Ucrania, realizada en junio en Suiza, y en el encuentro de presidentes del G-20 celebrado en noviembre en Río de Janeiro, Brasil.
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