O texto do tucano se contrapõe à PEC do Bolsa Família, carro-chefe do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Batizada de “PEC da Sustentabilidade Social”, a redação do tucano prevê a expansão do teto de gastos em 80 bilhões de reais com foco em despesas como programas de transferência de renda, educação e saúde.
No documento, Jereissati afirma que suas propostas são suficientes para garantir “a capacidade da economia de gerar empregos e renda, além de contribuir para a inflação permanecer sob controle”. “Apresentamos a presente emenda substitutiva global por compreendermos a importância de o governo eleito assegurar a ampliação do programa de transferência de renda e permitir que outras ações de caráter social sejam implementadas. Contudo, mais do que prover políticas públicas sociais temos que garantir sustentabilidade a essas políticas ao longo do tempo e previsibilidade e proteção aos beneficiários”, diz um trecho do texto.
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