CNN entrevistou moradores que contaram detalhes sobre o massacre no país africano
analisou vídeos, fotografias e imagens de satélite, e reuniu 11 depoimentos de testemunhas oculares e sobreviventes da violência em El Geneina, incluindo trabalhadores humanitários que coletaram os mortos e um cirurgião que tratou os feridos no Chade.sobre as atrocidades realizadas naquele único dia oferece uma janela para a escala dos abusos, em grande parte às escondidas.
um trabalhador humanitário local, que pediu para não ser identificado por razões de segurança. Ele disse que os mortos foram enterrados em cinco valas comuns dentro e ao redor da cidade. Ele disse que só conseguiu escapar da execução porque convenceu os milicianos de que pertencia ao grupo étnico Tagoy, cuja língua ele fala fluentemente.
Ele assumiu o controle das principais passagens de fronteira, o que o ajudou a reforçar seus suprimentos de armas vindas de atores externos, como oe desencadeou um ataque brutal contra tribos locais que causou um enorme número de mortes. A maioria dos que conseguiram escapar de El Geneina procurou refúgio na cidade fronteiriça chadiana de Adre, a cerca de 35 quilômetros.
Equipes de Médicos Sem Fronteiras ajudam os feridos de guerra de Darfur Ocidental no hospital Adre, no Chade, em 16 de junho de 2023. / Crédito: Mohammad Ghannam/MSF/Reuters. “Eu vi as unidades RSF com meus próprios olhos. Eles tinham veículos com placas da RSF. Usavam uniformes e adereços dos Janjaweed”, completou Khamiss àA multidão, então, se dispersou, de acordo com as fontes da. Alguns procuraram refúgio em casas próximas; outros continuaram para o norte até Ardmata, onde o exército sudanês tem uma base militar.
Vídeos que exibiam pilhas de corpos, compartilhados nas redes sociais no início da mesma semana, também foram geolocalizados para esta área, sugerindo que a região era foco de violência. Os corpos também puderam ser vistos em imagens de satélite da área a partir de 21 de junho. ACrescente Vermelho Sudanês coleta os corpos
Juma é visto no vídeo agradecendo aos membros da Sociedade Sudanesa do Crescente Vermelho por sua ajuda. O SRC é o principal parceiro do Comitê Internacional da Cruz Vermelha no Sudão. O CICV disse que seu pessoal tem ajudado na distribuição de ajuda humanitária e órgãos de coleta desde o início do conflito.CNN
data-youtube-width="500px" data-youtube-height="281px" data-youtube-ui="internacional" data-youtube-play="" data-youtube-mute="0" data-youtube-id="WjMH3DFDrJA"que não comentaria o vídeo, mas que a CICV estava ciente disso.
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