Sindicato parananese de jornalistas comprovou, em 2015, que Joice teria plagiado 65 reportagens, escritas por 42 jornalistas diferentes
A entidade comprovou, em junho de 2015, que, quando mantinha um site chamadoNo recurso, a ex-deputada não contestava o mérito da decisão do Conselho de Ética, mas pedia a nulidade da decisão, sob a alegação de que não foi notificada para se defender das acusações.
Os argumentos da defesa chegaram a ser aceitos pela Justiça da 1ª instância, mas acabaram derrubados pelo Tribunal de Justiça do Paraná. O sindicato demonstrou que a correspondência com a notificação foi recebida pelo porteiro do edifício onde Joice morava no dia 21 de novembro de 2014. A decisão do Conselho de Ética impôs advertência por contrafação e impede Joice de entrar para o sindicato e de usar os serviços e benefícios disponibilizados pela entidade. À época, a jornalista disse chamou os jornalistas que a acusaram de plágio de “invejosos”, “frustrados” e “vagabundos ligados ao PT e à CUT”.
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