Os três haviam solicitado à Corte a suspensão da investigação do conteúdo de seus telefones aprovada na CPI da Pandemia
. A devassa havia sido aprovada na quinta-feira durante sessão da CPI da Pandemia no Senado, que investiga a resposta do Planalto à crise sanitária. De acordo com a defesa dos três alvos, a quebra dos sigilos seria abusiva, tese que não foi respaldada pelos ministros Ricardo Lewandowski e Alexandre de Moraes, responsáveis pelas decisões.
“Para a configuração de ato abusivo apto a embasar a concessão da cautelar requerida seria preciso ficar inequivocamente demonstrada a falta de pertinência temática entre a medida aqui questionada e os fatos investigados”, escreveu Lewandowski. Ele afirmou ainda que a medida, “por constituir matéria de competência exclusiva do Legislativo, escapa à censura do Judiciário, ao menos neste momento”.
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