Especialistas em cuidados paliativos destacam a importância de estar presente nos últimos dias de um familiar, independentemente dos sintomas. O texto aborda sintomas que surgem 1 a 3 meses antes da morte, como fadiga extrema, alterações físicas e mentais. Famílias enfrentam o desafio emocional de reconhecer sinais sutis, como isolamento e mudanças na alimentação. Acompanhamento e apoio são fundamentais nesse momento difícil.
Especialistas em cuidados paliativos destacam a importância de estar presente nos últimos dias de um familiar, independentemente dos sintomas que ele apresente — Foto: FreepikEspecialistas apontam sintomas que surgem 1 a 3 meses antes da morte, como fadiga extrema, alterações físicas e mentais. Famílias enfrentam desafio emocional ao reconhecer sinais sutis, como isolamento e mudanças na alimentação.
O jornal 'The Mirror’ conversou com a médica Carol DerSarkissian sobre esses sinais, e ela comentou o seguinte: Um dos sintomas frequentes é a redução na ingestão de alimentos e líquidos. No entanto, isso pode variar conforme a idade.O site ‘Web MD’ indica que, uma ou duas semanas antes do falecimento, as pessoas podem sentir cansaço extremo e preferir permanecer na cama. Além disso, podem apresentar alterações nos padrões de sono, redução no apetite e na sede.
— Quando alguém está realmente doente e quase morrendo ativamente, ou seja, a poucos dias da morte, pode parecer, de repente, que melhoram — explica Julia. — Isso pode se manifestar de diferentes formas, mas muitas vezes, de repente, começam a comer, a falar, talvez até a caminhar. Eles voltam a demonstrar um pouco mais de personalidade, riem, fazem brincadeiras, mas geralmente falecem poucos dias depois disso, às vezes até na mesma noite.
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