Caso se confirme que Alexandre Gomes Machado sabia, desde 2018, de alguma irregularidade e não comunicou antes, ele pode ter cometido crime de prevaricação. TSE Eleições2022 NoArNaCBN
O Tribunal Superior Eleitoral é responsável pela organização das eleições no Brasil. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
No TSE, o ex-servidor é classificado como uma pessoa de difícil relacionamento, dissimulado e agressivo. Fontes do tribunal disseram à CBN que há relatos internos de assédio moral dele contra subordinados. Inclusive ele integrava a Comissão de Combate ao Assédio no TSE, mas acabou exonerado. Uma pessoa disse à reportagem que ele não era uma pessoa “bem quista”.
Alexandre foi exonerado do cargo de assessor de gabinete da Secretaria Judiciária da Secretaria-Geral da Presidência do TSE. Logo depois, ele procurou a PF para prestar depoimento, porque considerou ter sido vítima de abuso de autoridade. O ex-servidor do TSE disse que a demissão ocorreu meia hora depois dele ter enviado à chefia um e-mail de uma rádio de Uberaba que teria relatado que deixou de veicular inserções da campanha do presidente Jair Bolsonaro.
No depoimento, ele ainda disse acreditar que o fato da demissão seja e que “desde o ano de 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existem falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções da propaganda eleitoral gratuita”.
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