A lei, que deve ser ratificadas pela Câmara dos Representantes, não atende às demandas dos críticos das armas e do presidente Joe Biden
avançou na noite de quinta-feira 23 contra a epidemia de violência armada, ao aprovar algumas restrições à venda de armas e destinar verbas para a saúde mental e segurança escolar.
Também aloca fundos para incentivar os estados a aplicar leis de “alerta” para remover armas de fogo de pessoas consideradas ameaçadoras. “O projeto de lei de segurança de armas que estamos aprovando esta noite pode ser descrito por três adjetivos: bipartidário, de bom senso, salva vidas”, completou. A influente Associação Nacional do Rifle e muitos republicanos em ambas as casas do Congresso se opõem a ela, mas a iniciativa tem o apoio de grupos que trabalham com policiamento, violência doméstica e doenças mentais.A lei é fruto do trabalho de senadores democratas e republicanos que passaram semanas acertando detalhes e resolvendo divergências.
Mas esta lei expirou uma década depois e, desde então, não houve nenhum movimento sério de reforma, apesar do aumento da violência com armas de fogo.
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