Ministra do STF negou restaurar sigilo de assessor de Eduardo Bolsonaro e afirmou que esclarecimento nos temas da CPI da Covid 'não parece alcançável apenas pela via testemunhal' G1 STF CPIdaCovid
A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal , ministra Rosa Weber, afirmou nesta segunda-feira que o esclarecimento dos fatos investigados pela CPI da Covid "não parece alcançável apenas pela via testemunhal" e que, por isso, a quebra dos sigilos de pessoas envolvidas é importante para trazer novas informações.
No requerimento, o senador Renan Calheiros , relator do colegiado, apontou que Guimarães atuaria no chamado "gabinete do ódio" e seria "protagonista na criação e/ou divulgação de conteúdos falsos na internet, classificada até mesmo como verdadeira 'militante digital', por sua intensa atuação na escalada da radicalização das redes sociais por meio de fake news".
"Não prospera, por sua vez, o argumento de que a CPI deveria ter especificado, para efeito de validar a quebra de sigilo impugnada, quais os testemunhos e documentos que implicariam o impetrante nos fatos sob apuração", diz Rosa Weber.
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