Assumidamente popular, artista será tema de documentário e fala sobre sucesso, vida em Miami e quadros em homenagens a políticos
A explosão de cores vibrantes de Romero Britto virou marca e rende um faturamento anual de “dezenas de milhões” com a venda de quadros a licenciamento de latinhas de refrigerante. Agora, a trajetória do menino pobre que hoje vive em Miami vai virar documentário, com estreia prevista para o segundo semestre. Britto, aliás, faz 60 anos em outubro. “Por favor, não me lembre disso”, pede aos risos.
Quando retrata políticos, costuma gerar burburinho. No Brasil, o quadro mais recente foi de Jair Bolsonaro. Você o apoia? Retratei um presidente eleito democraticamente. Estou contando a história do mundo por meio da minha arte. Eu não tenho partido. Acho que as pessoas se isolaram em polos, quando se trata de política, e não acho saudável. É possível perceber e conviver com as diferenças. O que eu não retrato são ditadores. E já recebi propostas com fortunas, mas recusei.
Em 2020, tornou-se viral um vídeo de 2017 em que uma mulher quebra uma de suas obras na sua frente. O episódio te deixou traumas? Não, já passou. Quando se é conhecido, você atrai muita gente, mas também pessoas querendo tirar vantagem, fazer escândalos.Por favor, não me lembre isso . Eu me sinto mais jovem do que esse número. Eu não pareço mais jovem?E sua vida amorosa, anda colorida como os quadros?
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