O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, termina seu segundo mandato marcado por uma proximidade com o presidente Lula e a expectativa de assumir um cargo no governo nos próximos meses. Durante sua gestão, Pacheco foi pressionado pela oposição para pautar pedidos de impeachment contra ministros da Suprema Corte, mas manteve uma posição firme contra essas ações. Pacheco também aprovou projetos importantes como a renegociação da dívida dos estados e a regulamentação da inteligência artificial.
O presidente do Senado , Rodrigo Pacheco , encerra seu segundo mandato à frente da Casa no sábado . Pacheco deixa como saldo uma relação próxima com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sai do cargo cotado para assumir um cargo na Esplanada dos Ministérios nos próximos meses. O parlamentar assumiu a presidência do Senado pela primeira vez em 2021, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro , e foi reconduzido ao cargo em 2023.
Ele foi eleito em 2018 e ocupará o cargo até o fim de 2026. Antes, exerceu um mandato como deputado federal e foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Alçado ao cargo de presidente por Alcolumbre, Pacheco derrotou a então senadora Simone Tebet , atual ministra do Planejamento. Saiu vitorioso com 57 votos contra 21 da senadora. A primeira gestão de Pacheco como presidente foi marcada pela pandemia da Covid-19.
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