Presidente da Câmara arrancou risos da plateia ao comentar, num evento no Rio, a confissão de que ex-PGR pensou em matar o ministro do STF Gilmar Mendes
ao STF que impedisse Mendes de atuar em um processo que envolvia o empresário. O procurador alegou que a mulher do ministro, Guiomar Mendes, trabalhava no mesmo escritório de advocacia que defendia Eike. Na sequência, foram publicadas notícias de que a filha de Janot era advogada de empreiteiras envolvidas na Lava-Jato — o que, por analogia, também colocaria o pai na condição de suspeito.
O plano do ex-PGR era dar um tiro na cabeça do ministro e depois se matar. A cerca de dois metros de distância de Mendes, na sala reservada onde os ministros se reúnem antes de iniciar os julgamentos no plenário, Janot sacou uma pistola do coldre que estava escondido sob a beca e a engatilhou. Mas o plano não se consumou:
“Só não houve o gesto extremo porque, no instante decisivo, a mão invisível do bom senso tocou meu ombro e disse: não”.também narra, entre outros episódios, que foi convidado pelo então senador
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