O jornalista Roberto Godoy, considerado o maior repórter de segurança, armas e guerras do País, morto nesta sexta-feira, 29, tratou sobre o aumento da tensão na região do Essequibo, sob disputa de Venezuela e Guiana, e sobre a parceria entre Brasil e...
O jornalista Roberto Godoy, considerado o maior repórter de segurança, armas e guerras do País, morto nesta sexta-feira, 29, tratou sobre o aumento da tensão na região do Essequibo, sob disputa de Venezuela e Guiana, e sobre a parceria entre Brasil e França para a construção de um submarino nuclear em seu último comentário naA análise foi feita nesta quinta-feira, 28, para o quadro Estado de Alerta.
"A inteligência militar brasileira, principalmente ali o Comando da Amazônia, tem informações e teme que a Venezuela gere um fato fake, uma crise fictícia ao longo do rio Essequibo", afirmou.
O jornalista também mencionou o submarino Tonelero, criado em parceria entre Brasil e França e lançado na quarta-feira, 27. O programa entre os dois países prevê a construção de um submarino nuclear até 2033. Godoy observou, porém, que não haverá transferência de tecnologia pela França na parte de propulsão da embarcação."O Brasil vai ter que continuar nadando sozinho nessa praia", disse.
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