Entre as famílias, o crédito não consignado permanece crescendo mais em operações de maior risco, em linhas sem garantia ou com garantia
O Banco Central avalia que a capacidade de pagamento dos tomadores de crédito piorou, mesmo diante da recuperação econômica e do aumento do emprego. "O cenário ainda é de renda das famílias cada vez mais comprometida com dívidas mais onerosas, como cartão de crédito e crédito não consignado", afirmou no Relatório de Estabilidade Financeira divulgado nesta quinta-feira .
Ainda assim, de acordo com a autoridade monetária, o crescimento do crédito amplo continuou condizente com os atuais fundamentos econômicos. "O crédito bancário para pessoas físicas manteve o alto ritmo de crescimento, sobretudo no crédito não consignado e no cartão de crédito", ressaltou em relatório divulgado há pouco.
Apesar do crescimento das despesas com provisões, segundo o documento, a rentabilidade do sistema bancário manteve-se estável. "Em linha com as altas da Selic, o aumento da margem de tesouraria tem compensado a redução da margem de crédito. Por um lado, a elevação da Selic aumentou o custo de captação, reduzindo a margem de crédito; por outro, elevou a margem com tesouraria", detalhou.
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