De acordo com o deputado Orlando Silva (PCdoB), há na Câmara um movimento crescente para destacar trechos do projeto e votá-los de forma fragmentada
O relator do PL das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva , disse neste sábado que há uma “oposição política, que não está ancorada no mérito das propostas” de regulamentação das plataformas digitais.
Na semana passada, a Câmara não teve votos suficientes para aprovar a urgência da votação do PL. “Só o presidente Arthur Lira pode falar sobre a data”, alegou Silva quando perguntado sobre uma previsão de data para votar o texto.
Na terça-feira, artistas como Seu Jorge, Glória Pires e Nando Reis estiveram na Câmara para defender a manutenção do dispositivo que garante a eles uma comissão pela reprodução de seus conteúdos nas plataformas. Apesar de envolverem sentidos diferentes, essa demanda da classe artística e a remuneração dos veículos jornalísticos passaram a ser vistas pelos deputados como passíveis de serem votadas em conjunto.
“Defendo uma entidade autônoma, mas ela não passa na Câmara dos Deputados. Se for a Anatel, que tipo de ajustes devem ser feitos para que seja o mais eficaz possível?”, apontou.
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