Enquanto o clima esquentou ainda mais nas fronteiras da Ucrânia, em uma conferência de segurança em Munique, na Alemanha, vários líderes elevaram o tom. Ao mesmo tempo em que defenderam a diplomacia, ameaçaram a Rússia com sanções sem precedentes: JN
A crise na Ucrânia foi o tema central da conferência de segurança de Munique, que ocorre anualmente. Enquanto os líderes ocidentais se reuniam na Alemanha, a Rússia promovia testes com mísseis sob a supervisão do presidente Vladimir Putin.
Observadores da Organização para Segurança e Cooperação na Europa relataram mais de 500 explosões em Donetsk e mais de 800 em Luhansk. Enquanto o clima esquentou ainda mais nas fronteiras da Ucrânia, numa conferência de segurança em Munique, vários líderes elevaram o tom. Ao mesmo tempo em que defenderam a diplomacia, ameaçaram a Rússia com sanções sem precedentes.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, questionou a falta de resposta ao pedido de adesão à aliança militar do Ocidente. Impaciente, Zelensky perguntou: “Como chegamos a este ponto em pleno século 21, com a maior crise de segurança desde o fim da Guerra Fria?”. A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, participou da conferência em Munique.
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