Detentos no sistema prisional russo e funcionários de empresas públicas e privadas estão recebendo propostas para servir ao lado das forças do país que lutam na guerra na Ucrânia.
Detentos no sistema prisional russo e funcionários de empresas públicas e privadas estão recebendo propostas para servir ao lado das forças do país que lutam na guerra na Ucrânia. De acordo com reportagens publicadas na imprensa russa, os “recrutas” vão para o front com promessa de dinheiro e, no caso dos detentos, uma ficha criminal limpa.
Segundo o iStories, cerca de 40 detentos aceitaram a proposta, que prevê um tempo mínimo de serviço de seis meses, mas um detalhe chamou a atenção de parentes dos presos: não há qualquer tipo de contrato, apenas promessas feitas verbalmente. Em outro relato, agora publicado pelo serviço em russo do jornal The Moscow Times, funcionários de dois estaleiros navais em São Petersburgo dizem ter recebido propostas para lutar na Ucrânia com empresas privadas — como o Grupo Wagner — ou com contratos firmados com o Ministério da Defesa.
O jornal revela ainda que empresas privadas também realizam suas próprias campanhas de recrutamento: na reportagem, publicada nesta terça-feira, é citada uma unidade da Metalloinvest, que atua no setor de mineração. Ali, a proposta é de concessão de licença não remunerada durante o tempo em que a pessoa estiver na Ucrânia, além de um salário mensal de 205 mil rublos .
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