Ao todo, 26 detidos foram trocados em operação que envolveu sete países diferentes e foi coordenada pela Turquia
A maior troca de prisioneiros entre Rússia e Ocidente desde a Guerra Fria ocorreu, envolvendo 26 detidos de sete países. Destaque para Evan Gershkovich e Alsu Kumasheva, jornalistas libertados, além de Paul Whelan, ex-fuzileiro naval. Gershkovich foi condenado por espionagem, negando as acusações. Whelan, acusado de espionagem, é considerado injustamente detido pelos EUA.
O jornalista americano Evan Gershkovich, repórter do WSJ, de 32 anos, foi detido em março do ano passado durante uma viagem à cidade de Yekaterinburg, a cerca de 1,6 mil km de Moscou. No início deste mês, foi condenado a 16 anos de prisão em uma unidade de segurança alta por acusações de espionagem. Outro prisioneiro americano liberado nesta quinta foi Paul Whelan, ex-fuzileiro naval dos EUA de 54 anos. Ele foi condenado a 16 anos de prisão em 2020 depois de ser detido também por suspeita de espionagem, em dezembro de 2018.
Alsu Kurmasheva, uma cidadã russa-americana, é também uma jornalista que foi detida pelo governo da Rússia. No mesmo dia em que Gerchkovich foi condenado, Alsu foi sentenciada a seis anos e meio de prisão numa unidade de segurança média. Ela foi libertada, mas, em outubro, foi detida novamente por não ter se declarado "agente estrangeira". Em dezembro, as autoridades russas iniciaram uma nova investigação contra a jornalista por "divulgar informações falsas" sobre as Forças Armadas do país.
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