Comandante soviético fazia parte de uma frota de submarinos nucleares envolvida na crise dos mísseis de 1962.
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Em 27 de outubro, segundo documentos fornecidos pelo Arquivo Nacional dos Estados Unidos e as memórias do capitão russo Vadim Orlov, que estava no submarino, a situação não podia ser pior no interior do B-59. Um desses oficiais era Arkhipov, o segundo comandante. O capitão, perturbado pela munição que chovia da superfície, afirmou que a melhor resposta seria disparando um dos torpedos nucleares.
“É claro que a reputação de Arkhipov foi um fator fundamental no debate na sala de controle. No ano anterior, o jovem oficial havia sido exposto a fortes radiações para salvar um submarino com reator superaquecido”, conta o escritor. No documentário sobre o episódio, produzido pela PBS , a esposa de Arkhipov, Olga, afirmou que seu marido ficou muito decepcionado pela forma em que seus superiores consideraram sua participação naquela decisão.
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