Peronista apostará em reforçar a ideia de que seu adversário levará o país ao caos, e candidato da ultradireita insistirá em vincular Massa ao kirchnerismo, que acusa de ser uma 'organização criminosa'
Os dois candidatos que disputarão o segundo turno na eleição presidencial argentina, em 19 de novembro, têm o desafio de ampliar sua base de apoio, partindo, ambos, de um alto índice de rejeição.
Massa focou em dois setores específicos da sociedade: mulheres e moradores de grandes cidades. O candidato peronista atacou seu adversário com uma campanha do medo que captou a atenção de milhares argentinos, e instalou a ideia, entre muitos, de que Milei representa uma ameaça para a sobrevivência dos mais humildes, e, também, para a democracia.
Já o candidato da ultradireita sabe que os calcanhares de Aquiles de seu adversário são a crise econômica e os escândalos de corrupção. Por isso, em seu discurso de domingo à noite, Milei declarou que “o kirchnerismo destrói a vida” dos argentinos.
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