Queima de bandeiras indígenas alimenta fratura da Bolívia depois da renúncia de Evo Morales

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Queima de bandeiras indígenas e regionais alimenta fratura do país depois da renúncia de Evo Morales

: enquanto setores que defendem Morales a levantavam ao tomarem as ruas da cidade de El Alto, setores minoritários e radicalizados da oposição a queimavam nas ruas de La Paz ao ouvir a renúncia gravada do agora ex-presidente. Do mesmo modo que o chefe da polícia de Santa Cruz, orgulhoso de repudiá-la, nos últimos dias muitos policiais fizeram circular fotos mostrando que a haviam arrancado de seus uniformes.

Para Mario Espinoza Osorio, jornalista e documentarista boliviano especializado em história, esses fatos são uma demonstração da “onda de revanchismo” que o país está enfrentando depois da.

Hoje, um grande setor que se opõe a Evo Morales a toma como símbolo de seu Governo que deve ser erradicado. No domingo, enquanto o, Luis Fernando Camacho, estendia uma Bíblia e uma bandeira tricolor nos corredores do palácio do Governo, um de seus seguidores exclamava à imprensa no lado de fora: “A Bíblia voltou a entrar no palácio.

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