Estudo aponta que cerca de 3,5 bilhões de pessoas foram afetadas em todo o mundo por temperaturas recordes
Ao todo, 39,8% da população global vivem em áreas que registraram recordes de calor no período analisado, que compreende os anos de 2013 a 2022.
No Oriente Médio, o destaque foi para a Cidade do Kuwait, com uma população de mais de 3 milhões, onde os termômetros atingiram 53,2°C em junho de 2021, uma das temperaturas mais altas já registradas em uma área densamente povoada.
Segundo Hausfather, as mudanças climáticas resultantes podem aumentar significantemente o número de áreas afetadas por eventos extremos em todo o mundo. Mapa de anomalia de aquecimento no Oceano Pacífico que caracterizou o efeito El Niño de 1997/98, um dos mais fortes já registrados — Foto: Nasa Independentemente do El Niño, eventos de calor extremo têm se tornado cada vez mais frequentes e ocorrem em diferentes regiões, mas não há um “padrão” para a sua ocorrência, ressaltam os autores do estudo.
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