Com orçamento de R$ 159 bilhões neste ano, o ministério da Educação está no epicentro de denúncias de irregularidades
, o ministro da Educação afirma que a prioridade dada a Gilmar e Arilton seria um pedido especial do presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, em sua transmissão semanal nas redes sociais, Bolsonaro defendeu Ribeiro: “Eu boto a minha cara no fogo pelo Milton”.Pastor Gilmar Santos e o ministro da Educação, Milton Ribeiro Foto: Reprodução
No dia 18 de março, o jornal “O Estado de S. Paulo” revelou que os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, da Assembleia de Deus Ministério Cristo para Todos, . Os religiosos participaram de 22 agendas na pasta, geralmente acompanhados de dezenas de prefeitos. Muitos municípios que participavam das reuniões conseguiram liberação de verbas semanas depois.O áudio
A gravação de uma reunião com a presença do ministro Milton Ribeiro e do pastor Gilmar Santos é revelada pelo jornal “Folha de S. Paulo” no dia 21 de março. , Ribeiro diz que prefeitos acompanhados pelos pastores eram priorizados a pedido do presidente Jair Bolsonaro. “"Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do Gilmar", disse Ribeiro.O ministro Milton Ribeiro envia um comunicado se defendendo das acusações. Na nota, diz que Bolsonaro não pediu atendimento preferencial, mas que solicitou que recebesse “todos que nos procurassem”.
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