Juliano Atoji, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo, alerta sobre a atuação do PCC em contratos públicos
O promotor Juliano Atoji, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo , revelou em entrevista à CNN Brasil que o crime organizado tem se infiltrado em diversos setores, incluindo o poder público, para obter recursos e branquear capital.
Além disso, o representante do Gaeco mencionou que atividades particulares como postos de gasolina e lotéricas também são utilizadas pela organização criminosa, mas a tendência atual é a expansão para contratos públicos. Necessidade de mecanismos de compliance Atoji fez uma provocação ao poder público, sugerindo o desenvolvimento de mecanismos de compliance dentro das instituições públicas.
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