A superprodução da Disney de 200 milhões de dólares, baseada na lenda de uma guerreira chinesa, já havia sido objeto de polêmica no ano passado
Cartaz do filme Mulan em centro comercial de Bangcoc, Tailândia - AFPO filme “Mulan”, que acaba de ser lançado na plataforma de streaming Disney+, é objeto de uma campanha de boicote para protestar contra algumas cenas filmadas na região chinesa de Xinjiang, onde Pequim é acusada de violações aos direitos dos uigures.
Entre estas aparece a agência responsável pela segurança pública de Turpan, uma cidade ao leste de Xinjiang e que abriga vários campos de reeducação política de uigures, de acordo com associações de defesa dos direitos humanos.O departamento do Partido Comunista Chinês na região também recebeu um agradecimento.
A Anistia Internacional afirma que a superprodução foi rodada em uma região da China onde os uigures são internados em campos. Quando foi lançado em 1946, o filme recebeu muitas críticas pela divulgação de clichês racistas e por pintar de maneira idílica as plantações onde os escravos eram obrigados a trabalhar no sul dos Estados Unidos.
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