O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, compareceu à sexta audiência no Tribunal Constitucional nesta quinta-feira (6), com três testemunhas esperadas para depor durante o dia. A declaração de lei marcial de Yoon mergulhou o país em uma crise constitucional que também viu o primeiro-ministro, Han Duck Soo, passar pelo processo de impeachment. Os promotores indiciaram Yoon separadamente por acusações de liderar uma insurreição. O Tribunal Constitucional está revisando o impeachment de Yoon pelo parlamento em 14 de dezembro e decidirá se o removerá do cargo permanentemente ou o reintegrará.
O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, compareceu à sexta audiência no Tribunal Constitucional nesta quinta-feira , com três testemunhas esperadas para depor durante o dia. A declaração de lei marcial de Yoon mergulhou o país em uma crise constitucional que também viu o primeiro-ministro, Han Duck Soo, passar pelo processo de impeachment. Os promotores indiciaram Yoon separadamente por acusações de liderar uma insurreição.
O presidente justificou a declaração acusando o principal partido da oposição de simpatizar com a Coreia do Norte e de atividades antiestatais, mas a declaração foi rapidamente anulada pelo parlamento. Yoon – que nega irregularidades – foi então votado para ser acusado pelo parlamento e está sob custódia desde que foi preso na semana passada.
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