Após a Polícia Federal apontar suspeitas de conluio entre investigados por participação num esquema de monitoramento ilegal na Agência Brasileira de Inteligência e a atual gestão do órgão, o presidente Luiz Inácio, diretor Alessandro Moretti, além de quatro chefes de departamento. A medida expõe mais uma vez a desconfiança que o petista tem das estruturas de inteligência do governo desde que voltou ao Palácio do Planalto, em janeiro do ano passado.
Após a Polícia Federal apontar suspeitas de conluio entre investigados por participação num esquema de monitoramento ilegal na Agência Brasileira de Inteligência e a atual gestão do órgão, o presidente Luiz Inácio, diretor Alessandro Moretti, além de quatro chefes de departamento. A medida expõe mais uma vez a desconfiança que o petista tem das estruturas de inteligência do governo desde que voltou ao Palácio do Planalto, em janeiro do ano passado.
Os desligamentos foram publicados no Diário Oficial na noite desta terça. Moretti será substituído por Marco Cepik, atual diretor da Escola de Inteligência da Abin e homem de confiança do diretor-geral do órgão, Luiz Fernando Corrêa. Ele é considerado um dos principais pesquisadores de inteligência no país e autor de livros sobre o tema. Embora sempre tenha sido tratado como um nome que tinha prestígio junto a Lula, Corrêa sai desgastado do episódio. Causou incômodo entre integrantes do Planalto a postura do diretor-geral da Abin, que teria minimizado o impacto dos desdobramentos da cris
Polícia Federal Conluio Investigação Monitoramento Ilegal Agência Brasileira De Inteligência Demissão
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Polícia Federal investiga ex-diretor da Abin por espionagem ilegalBuscas feitas em computadores e celulares da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ainda em outubro de 2023 levaram a Polícia Federal (PF) a indícios suficientes para embasar as buscas desta quinta-feira, 25, contra o deputado e ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem (PL-RJ). A ação apura possível organização criminosa que teria se instalado na Abin para monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas.
Consulte Mais informação »
Polícia Federal investiga uso indevido da Abin para monitorar autoridadesApurações da Polícia Federal apontam que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pode ter sido "instrumentalizada" para monitorar ilegalmente uma série de autoridades e pessoas envolvidas em investigações, além de desafetos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O uso indevido da Abin teria ocorrido quando o órgão era chefiado por Alexandre Ramagem (PL-RJ), aliado de Bolsonaro que, atualmente, é deputado federal.
Consulte Mais informação »
Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é a maior interessada na apuração dos fatosA Abin informou que é a maior interessada na apuração rigorosa dos fatos em relação à operação que teve como alvo o ex-diretor da agência Alexandre Ramagem. A entidade de classe dos profissionais da Abin também criticou a gestão da agência.
Consulte Mais informação »
Entenda o que é a Abin e quais são suas principais funçõesEscolha quais assuntos você quer ver e clique no botão para abrir as últimas notícias.
Consulte Mais informação »